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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2017 |
Data da última atualização: |
25/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROBAINA, R. R.; CAMPOS, G. S.; MARINHO, C. S.; SOUZA, R. M.; BREMENKAMP, C. A. |
Afiliação: |
Renata Rodrigues Robaina, UENF; Graziella Siqueira Campos, UENF; Cláudia Sales Marinho, UENF; Ricardo Moreira Souza, UENF; Cintia Aparecida Bremenkamp, Incaper. |
Título: |
Grafting guava on cattley guava resistant to Meloidogyne enterolobii. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v.45, n.9, p.1579-1584, set. 2015. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The use of resistant rootstocks could be a promising method to control nematodeMeloidogyne enterolobii in commercial plantations of guava. The present study aimed to evaluate the success of grafting guava as a scion on accessions of cattley guava as rootstocks resistant to M. enterolobii. The treatments consisted of the rootstocks cattley guava plants (three accessions of Psidium cattleyanum) and common guava (control). In the apical wedge grafting method, scion of Paluma cultivated variety was used. The experiment was arranged in a randomized block design with four treatments and five replicates, and eight plants per plot. The saplings produced as described before were planted in the field where the initial growth of the different combinations were evaluated. Graft success was observed for the control (common guava) and for accessions 115 and 117 of cattley guava plants, with success rates of 63, 32 and 29%, respectively. In the field, the cattley guava used as rootstocks hampered Paluma canopy development and caused death of plants. Incompatibility of P. cattleyanum as rootstocks for P. guajava Paluma was confirmed one year after cultivation in field.
O uso de porta-enxertos resistentes poderá ser um método promissor para o controle do nematoide Meloidogyne enterolobii em plantios comerciais de goiaba, em caso de compatibilidade de enxertia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o pegamento via enxertia por garfagem de topo em fenda cheia, entre a goiabeira e acessos de araçazeiros resistentes a M. enterolobii. Os tratamentos foram constituídos pelos porta-enxertos utilizados, araçazeiros (três acessos de Psidium cattleyanum) e a goiabeira. O delineamento estatístico adotado foi em blocos casualizados (DBC), com quatro tratamentos, cinco repetições, e oito plantas por parcela. Após a enxertia, foi avaliada a percentagem de pegamento dos enxertos. As mudas produzidas foram plantadas no campo e avaliadas quanto ao crescimento inicial das diferentes combinações. Constatou-se pegamento de enxertia entre a goiabeira 'Paluma' e os porta-enxertos de goiabeira e araçazeiros dos acessos 115 e 117, ocorrendo uma taxa de pegamento de 63, 32 e 29%, respectivamente. No campo, os araçazeiros utilizados como porta-enxertos induziram menor desenvolvimento de copa e resultaram em morte de plantas. A incompatibilidade entre a goiabeira 'Paluma' e o porta-enxerto P. cattleyanum foi confirmada um ano após plantio no campo. MenosThe use of resistant rootstocks could be a promising method to control nematodeMeloidogyne enterolobii in commercial plantations of guava. The present study aimed to evaluate the success of grafting guava as a scion on accessions of cattley guava as rootstocks resistant to M. enterolobii. The treatments consisted of the rootstocks cattley guava plants (three accessions of Psidium cattleyanum) and common guava (control). In the apical wedge grafting method, scion of Paluma cultivated variety was used. The experiment was arranged in a randomized block design with four treatments and five replicates, and eight plants per plot. The saplings produced as described before were planted in the field where the initial growth of the different combinations were evaluated. Graft success was observed for the control (common guava) and for accessions 115 and 117 of cattley guava plants, with success rates of 63, 32 and 29%, respectively. In the field, the cattley guava used as rootstocks hampered Paluma canopy development and caused death of plants. Incompatibility of P. cattleyanum as rootstocks for P. guajava Paluma was confirmed one year after cultivation in field.
O uso de porta-enxertos resistentes poderá ser um método promissor para o controle do nematoide Meloidogyne enterolobii em plantios comerciais de goiaba, em caso de compatibilidade de enxertia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o pegamento via enxertia por garfagem de topo em fenda cheia, entre a goiabeira e ace... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Declínio da goiabeira; Goiaba; Nematoides das galhas; Psidium guajava. |
Thesaurus NAL: |
Guava decline; Guava root-knot nematode. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2782/1/BRT-graftingguavaoncattleyguavaresistanttomeloidogyneenteroklobii-bremenkamp.pdf
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Marc: |
LEADER 03180naa a2200241 a 4500 001 1016157 005 2017-09-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROBAINA, R. R. 245 $aGrafting guava on cattley guava resistant to Meloidogyne enterolobii.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aThe use of resistant rootstocks could be a promising method to control nematodeMeloidogyne enterolobii in commercial plantations of guava. The present study aimed to evaluate the success of grafting guava as a scion on accessions of cattley guava as rootstocks resistant to M. enterolobii. The treatments consisted of the rootstocks cattley guava plants (three accessions of Psidium cattleyanum) and common guava (control). In the apical wedge grafting method, scion of Paluma cultivated variety was used. The experiment was arranged in a randomized block design with four treatments and five replicates, and eight plants per plot. The saplings produced as described before were planted in the field where the initial growth of the different combinations were evaluated. Graft success was observed for the control (common guava) and for accessions 115 and 117 of cattley guava plants, with success rates of 63, 32 and 29%, respectively. In the field, the cattley guava used as rootstocks hampered Paluma canopy development and caused death of plants. Incompatibility of P. cattleyanum as rootstocks for P. guajava Paluma was confirmed one year after cultivation in field. O uso de porta-enxertos resistentes poderá ser um método promissor para o controle do nematoide Meloidogyne enterolobii em plantios comerciais de goiaba, em caso de compatibilidade de enxertia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o pegamento via enxertia por garfagem de topo em fenda cheia, entre a goiabeira e acessos de araçazeiros resistentes a M. enterolobii. Os tratamentos foram constituídos pelos porta-enxertos utilizados, araçazeiros (três acessos de Psidium cattleyanum) e a goiabeira. O delineamento estatístico adotado foi em blocos casualizados (DBC), com quatro tratamentos, cinco repetições, e oito plantas por parcela. Após a enxertia, foi avaliada a percentagem de pegamento dos enxertos. As mudas produzidas foram plantadas no campo e avaliadas quanto ao crescimento inicial das diferentes combinações. Constatou-se pegamento de enxertia entre a goiabeira 'Paluma' e os porta-enxertos de goiabeira e araçazeiros dos acessos 115 e 117, ocorrendo uma taxa de pegamento de 63, 32 e 29%, respectivamente. No campo, os araçazeiros utilizados como porta-enxertos induziram menor desenvolvimento de copa e resultaram em morte de plantas. A incompatibilidade entre a goiabeira 'Paluma' e o porta-enxerto P. cattleyanum foi confirmada um ano após plantio no campo. 650 $aGuava decline 650 $aGuava root-knot nematode 653 $aDeclínio da goiabeira 653 $aGoiaba 653 $aNematoides das galhas 653 $aPsidium guajava 700 1 $aCAMPOS, G. S. 700 1 $aMARINHO, C. S. 700 1 $aSOUZA, R. M. 700 1 $aBREMENKAMP, C. A. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv.45, n.9, p.1579-1584, set. 2015.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/08/2016 |
Data da última atualização: |
02/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
Mauricio José Fornazier, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Controle da cochonilha branca da roseta em café Conilon via pulverização foliar. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 3., 2003, Porto Seguro. Resumos... Brasília, DF: Embrapa Café, p. 329. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumos. |
Conteúdo: |
Dentre os problemas que representam perda na produção e produtividade da cultura do café conilon no Espírito Santo, a cochonilha branca da roseta, Planococcus minor, vem tomando papel de praga-chave há alguns anos, em diversos municípios do Estado, principalmente nos anos de ocorrência de déficits hídricos acentuados. O inseto é citado na literatura em uma ampla variedade de hospedeiros, atacando a base dos frutos do cafeeiro, onde fica protegido dos inimigos naturais e da ação de defensivos. O ataque ocorre, inicialmente, em reboleiras, disseminando-se à medida que se observa um aumento de sua população, com consequente aumento da sucção de seiva e queda considerável de frutos ainda verdes. A incidência da cochonilha branca foi relatada por Fornazier et al (2000 e 2001) atacando café conilon nas regiões norte, central e sul do Estado do Espírito Santo, com incidência concentrada nas rosetas, estando presente desde a safra agrícola 94/95. Aloja-se nas raízes durante o inverno e se dissemina para a parte aérea através de formigas e por caminhamento próprio. Com o incremento na área atacada pela praga torna-se necessário o desenvolvimento de medidas emergenciais para seu manejo. Visando determinar a eficiência de produtos químicos no controle da cochonilha branca, aplicados através de pulverização foliar, foram instalados, nas safras agrícolas de 2000/2001 e 2001/2002, dois experimentos em lavouras adensadas e irrigadas de Coffea canephora, compostas por clones de maturação precoce, implantados no espaçamento de 2,0 x 1,5m. Os experimentos foram conduzidos em propriedade de agricultor, no município de Itarana/ES, a 300m de altitude, em lavouras de café conilon fertiirrigado por gotejamento com idade de 3 e 4 anos, respectivamente, onde previamente foi constatada a presença da praga-alvo no ano anterior. O delineamento experimental utilizado para os dois experimentos foi o de blocos casualizados, sendo que o primeiro experimento foi conduzido com 16 tratamentos e o segundo com 14, com quatro repetições. No experimento conduzido na safra 2000/2001, foram testados diversos produtos químicos em pulverização, assim como duas épocas de pulverização. No experimento da safra 2001/2002, procurou-se realizar o controle da praga de acordo com seu aparecimento e/ou ressurgência na lavoura. A aplicação dos produtos foi realizada com pulverizador costal manual e bico 12, com consumo de calda de 666,67 l/ha. Os produtos utilizados no experimento 1 foram: Acetamiprid, Clorpirifós+Betacyfluthrin, Dimethoate, Fenpropathrin, Imidacloprid, Spinosad, Thiacloprid, Thiamethoxan e Zetacypermethrin. No experimento 2, utilizou-se: Acetamiprid, Bifenthrin, Carbosulfan, Clorpirifós, Clorpirifós+Betacyfluthrin, Dimethoate, Fenpropathrin, Imidacloprid, Thiacloprid, Thiamethoxan e Zetacypermethrin. As eficiências de controle foram obtidas através da avaliação da percentagem de rosetas infestadas em 50 ramos de café tomados aleatoriamente na área útil das parcelas. A avaliação dos experimentos instalados na safra 2000/2001 foi realizada cerca de 30 dias antes da colheita do café, em maio/2001. Na safra 2001/2002, a primeira avaliação foi realizada em janeiro/fevereiro/2002 e a segunda em maio/2002. Os resultados mostraram-se bastante influenciados pelo potencial de infestação da lavoura, haja vista que os produtos testados na safra 2001/2002 apresentaram eficiências de controle muito superiores aos usados na safra 2000/2001. O número de pulverizações a ser realizada depende da infestação da praga no campo, devendo ser acompanhada para tomada de decisão. Na safra 2000/2001 testaram-se duas épocas de aplicação, em setembro e em setembro e dezembro, observando-se que nenhuma delas foi suficiente para promover controle satisfatório da praga próximo à colheita. Nessa safra a alta pressão de infestação da praga fez com que se observasse o caminhamento inicial da cochonilha da roseta a partir de agosto/setembro, época em que foi realizada a primeira pulverização. Na safra 2001/ 2002, as infestações foram mais tardias e com menor intensidade, provavelmente devido às chuvas que ocorreram na região. Os produtos que se destacaram foram o Clorpirifós, Clorpirifós + Betacyfluthrin, Dimethoate, Carbosulfan, Zetacypermethrin e Bifenthrin. Os nicotinóides aplicados via foliar não apresentaram eficiências satisfatórias no controle da praga. O fechamento das lavouras de café conilon, principalmente as implantadas em sistema de adensamento, pode se tornar um impecilho para a utilização de pulverizações foliares para o controle da cochonilha, embora, emergencialmente, o controle possa ser feito dessa forma, procurando-se observar o início das infestações e a ressurgência da praga após as aplicações. Deve-se também, evitar o uso continuado do mesmo grupo químico visando o não desenvolvimento de resistência pela praga. MenosDentre os problemas que representam perda na produção e produtividade da cultura do café conilon no Espírito Santo, a cochonilha branca da roseta, Planococcus minor, vem tomando papel de praga-chave há alguns anos, em diversos municípios do Estado, principalmente nos anos de ocorrência de déficits hídricos acentuados. O inseto é citado na literatura em uma ampla variedade de hospedeiros, atacando a base dos frutos do cafeeiro, onde fica protegido dos inimigos naturais e da ação de defensivos. O ataque ocorre, inicialmente, em reboleiras, disseminando-se à medida que se observa um aumento de sua população, com consequente aumento da sucção de seiva e queda considerável de frutos ainda verdes. A incidência da cochonilha branca foi relatada por Fornazier et al (2000 e 2001) atacando café conilon nas regiões norte, central e sul do Estado do Espírito Santo, com incidência concentrada nas rosetas, estando presente desde a safra agrícola 94/95. Aloja-se nas raízes durante o inverno e se dissemina para a parte aérea através de formigas e por caminhamento próprio. Com o incremento na área atacada pela praga torna-se necessário o desenvolvimento de medidas emergenciais para seu manejo. Visando determinar a eficiência de produtos químicos no controle da cochonilha branca, aplicados através de pulverização foliar, foram instalados, nas safras agrícolas de 2000/2001 e 2001/2002, dois experimentos em lavouras adensadas e irrigadas de Coffea canephora, compostas por clones de maturação pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Cochonilha branca da roseta; Coffea canephora; Espírito Santo (Estado). |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 05607naa a2200193 a 4500 001 1011413 005 2016-08-02 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFORNAZIER, M. J. 245 $aControle da cochonilha branca da roseta em café Conilon via pulverização foliar. 260 $c2003 500 $aResumos. 520 $aDentre os problemas que representam perda na produção e produtividade da cultura do café conilon no Espírito Santo, a cochonilha branca da roseta, Planococcus minor, vem tomando papel de praga-chave há alguns anos, em diversos municípios do Estado, principalmente nos anos de ocorrência de déficits hídricos acentuados. O inseto é citado na literatura em uma ampla variedade de hospedeiros, atacando a base dos frutos do cafeeiro, onde fica protegido dos inimigos naturais e da ação de defensivos. O ataque ocorre, inicialmente, em reboleiras, disseminando-se à medida que se observa um aumento de sua população, com consequente aumento da sucção de seiva e queda considerável de frutos ainda verdes. A incidência da cochonilha branca foi relatada por Fornazier et al (2000 e 2001) atacando café conilon nas regiões norte, central e sul do Estado do Espírito Santo, com incidência concentrada nas rosetas, estando presente desde a safra agrícola 94/95. Aloja-se nas raízes durante o inverno e se dissemina para a parte aérea através de formigas e por caminhamento próprio. Com o incremento na área atacada pela praga torna-se necessário o desenvolvimento de medidas emergenciais para seu manejo. Visando determinar a eficiência de produtos químicos no controle da cochonilha branca, aplicados através de pulverização foliar, foram instalados, nas safras agrícolas de 2000/2001 e 2001/2002, dois experimentos em lavouras adensadas e irrigadas de Coffea canephora, compostas por clones de maturação precoce, implantados no espaçamento de 2,0 x 1,5m. Os experimentos foram conduzidos em propriedade de agricultor, no município de Itarana/ES, a 300m de altitude, em lavouras de café conilon fertiirrigado por gotejamento com idade de 3 e 4 anos, respectivamente, onde previamente foi constatada a presença da praga-alvo no ano anterior. O delineamento experimental utilizado para os dois experimentos foi o de blocos casualizados, sendo que o primeiro experimento foi conduzido com 16 tratamentos e o segundo com 14, com quatro repetições. No experimento conduzido na safra 2000/2001, foram testados diversos produtos químicos em pulverização, assim como duas épocas de pulverização. No experimento da safra 2001/2002, procurou-se realizar o controle da praga de acordo com seu aparecimento e/ou ressurgência na lavoura. A aplicação dos produtos foi realizada com pulverizador costal manual e bico 12, com consumo de calda de 666,67 l/ha. Os produtos utilizados no experimento 1 foram: Acetamiprid, Clorpirifós+Betacyfluthrin, Dimethoate, Fenpropathrin, Imidacloprid, Spinosad, Thiacloprid, Thiamethoxan e Zetacypermethrin. No experimento 2, utilizou-se: Acetamiprid, Bifenthrin, Carbosulfan, Clorpirifós, Clorpirifós+Betacyfluthrin, Dimethoate, Fenpropathrin, Imidacloprid, Thiacloprid, Thiamethoxan e Zetacypermethrin. As eficiências de controle foram obtidas através da avaliação da percentagem de rosetas infestadas em 50 ramos de café tomados aleatoriamente na área útil das parcelas. A avaliação dos experimentos instalados na safra 2000/2001 foi realizada cerca de 30 dias antes da colheita do café, em maio/2001. Na safra 2001/2002, a primeira avaliação foi realizada em janeiro/fevereiro/2002 e a segunda em maio/2002. Os resultados mostraram-se bastante influenciados pelo potencial de infestação da lavoura, haja vista que os produtos testados na safra 2001/2002 apresentaram eficiências de controle muito superiores aos usados na safra 2000/2001. O número de pulverizações a ser realizada depende da infestação da praga no campo, devendo ser acompanhada para tomada de decisão. Na safra 2000/2001 testaram-se duas épocas de aplicação, em setembro e em setembro e dezembro, observando-se que nenhuma delas foi suficiente para promover controle satisfatório da praga próximo à colheita. Nessa safra a alta pressão de infestação da praga fez com que se observasse o caminhamento inicial da cochonilha da roseta a partir de agosto/setembro, época em que foi realizada a primeira pulverização. Na safra 2001/ 2002, as infestações foram mais tardias e com menor intensidade, provavelmente devido às chuvas que ocorreram na região. Os produtos que se destacaram foram o Clorpirifós, Clorpirifós + Betacyfluthrin, Dimethoate, Carbosulfan, Zetacypermethrin e Bifenthrin. Os nicotinóides aplicados via foliar não apresentaram eficiências satisfatórias no controle da praga. O fechamento das lavouras de café conilon, principalmente as implantadas em sistema de adensamento, pode se tornar um impecilho para a utilização de pulverizações foliares para o controle da cochonilha, embora, emergencialmente, o controle possa ser feito dessa forma, procurando-se observar o início das infestações e a ressurgência da praga após as aplicações. Deve-se também, evitar o uso continuado do mesmo grupo químico visando o não desenvolvimento de resistência pela praga. 653 $aCafé Conilon 653 $aCochonilha branca da roseta 653 $aCoffea canephora 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 3., 2003, Porto Seguro. Resumos... Brasília, DF: Embrapa Café, p. 329.
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